Aos
Pais e Responsáveis,
Nesta
semana o deputado federal pelo PCdoB Prótogenes Queiroz protagonizou um
acontecimento que movimentou o Twitter. Ele levou o filho Juan de
11 anos para assistir ao filme “Ted” que possui classificação indicativa para
16 anos e é dirigido por Seth MacFarlane. Seth é conhecido pela série de
animação “Uma Família da Pesada” que possui como característica o humor
politicamente incorreto, o filme “Ted” não é diferente. Na segunda (24/09) ele
utilizou o Twitter para mostrar a sua indignação ao filme alegando que o mesmo
faz apologia as drogas. Nesta data o deputado afirmou que entraria na justiça
para evitar a veiculação do filme nos cinemas brasileiros, mas na quarta-feira
(26/09) ele desistiu de pedir a proibição do filme e optou por solicitar ao
Ministério da Justiça que altere a classificação etária de 16 para 18 anos.
Polêmicas a parte... o site do iG aproveitou o assunto para conversar com duas psicólogas
(Dora Lorch – “Superdicas para educar bem seu filho” – e Elizabeth Monteiro –“Criando
filhos em tempos difíceis – Atitudes e Brincadeiras para uma infância feliz”)
que ajudaram a selecionar e a comentar alguns filmes que pais e filhos podem
assistir juntos e, embora não sejam exclusivamente infantis, podem levantar
discussões importantes e ensinar lições de vida aos jovens.
Verifique
abaixo a galeria publicada em: http://delas.ig.com.br/filhos/2012-09-29/filmes-para-pais-e-filhos.html
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Em A invenção de Hugo Cabret (L), um órfão vive
com seus próprios recursos. “Trata-se da persistência e de acreditar no próprio
potencial”, diz Marina. Foto: Divulgação |
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Em A Onda (+16), professor propõe experimento
sobre fascismo, mas perde o controle. “É importante para discutir identidade e
a falta dela”, diz Elizabeth. Foto: Divulgação |
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Em Billy Elliot (+12), menino descobre talento
para o balé e vence aos poucos oposição do pai e do irmão. Mostra às crianças
que não se deve ter vergonha de quem se é. Foto: Divulgação |
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Em À procura da felicidade (L), pai solteiro
procura oportunidade de trabalho com salário digno. “O filme fala da
perseverança, da necessidade de batalhar”, diz Dora. Foto: Divulgação |
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Um sonho possível (+10) ensina que é possível
superar dificuldades. Jovem negro com talento para o futebol americano recebe
ajuda quando não tem mais onde morar. Foto: Divulgação |
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Em A vida em preto e branco (+12), garoto se
torna personagem de seriado dos anos 50. “O filme mostra que as coisas não são
perfeitas, mesmo que pareçam”, diz Dora. Foto: Divulgação |
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Entre os Muros da Escola (+12) mostra diferenças
culturais e religiosas na história do professor que enfrenta desafios para
ensinar uma turma de nacionalidades diversas. Foto: Divulgação |
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A vida é bela (+12) retrata esforço de pai para
proteger filho dos horrores nazistas. “Ensina sobre a guerra e ajuda a encarar
as dificuldades com leveza”, diz Marina. Foto: Divulgação |
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Em O Sorriso de Monalisa (+12), professora de
História da Arte inspira suas alunas a sonharem além do casamento. Retrato do
conservadorismo existente na década de 50. Foto:
Divulgação |
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Sociedade dos Poetas Mortos (+12) também mostra
professor que inspira os alunos a pensarem por si mesmos em uma escola
tradicional. Ensina a seguir objetivos. Foto: Divulgação |
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Em De repente 30 (L), garota de 13 anos em crise
pede para ser adulta e desejo se realiza. Além de viver em seu tempo, filme
“ensina a respeitar o próximo”, diz Marina. Foto: Divulgação |
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Persepolis (+12) conta a história de uma garota
iraniana descontente com a opressão do país. Animação representa as
problemáticas de outra cultura com leveza e humor. Foto: Divulgação |
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Em Se enlouquecer não se apaixone (+14),
adolescente procura hospital psiquiátrico. Filme fala sobre depressão e como
não deixar-se levar pelas dificuldades. Foto: Divulgação |
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Em As melhores coisas do mundo (+14),
adolescente vive entre fofocas na escola e internet. Com diálogos realistas,
ensina valores. “Muito rico para discutir com os filhos” diz Dora. Foto: Divulgação |
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Em Rain Man (L), homem descobre que seu pai
deixou uma fortuna para o irmão autista, que desconhecia. Para discutir
preconceito, laços e estigmatização. Foto: Divulgação |
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O clássico de Chaplin Luzes da cidade (L)
retrata o amor do vagabundo por uma jovem cega. Ensina sobre o respeito ao
próximo e a não ter preconceitos. Foto: Divulgação |
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Em Edward Mãos de Tesoura (L), personagem
exótico é perseguido por sua excentricidade. Serve para discutir as aparências
– que, às vezes, enganam. Foto: Divulgação |
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Em Lisbela e o prisioneiro (+14), malandro
bondoso e mocinha sonhadora se apaixonam. “É engraçado, as crianças acompanham
e serve para discutir ética”, comenta Dora. Foto: Divulgação |
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Em Feitiço do tempo (L), homem fica preso no
mesmo dia. “Ensina que não adianta fazer sempre o mesmo para conseguir algo
diferente”, diz Dora. Foto: Divulgação |
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Baseado em fatos reais, Jamaica abaixo de zero
(L) mostra treino de equipe de trenó para vencer Olimpíada. Com humor, filme
ensina a ter determinação. Foto: Divulgação |
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Em Papai bate um bolão (+16), Phil se torna
técnico do time de futebol do filho. Filme mostra a importância da socialização
e que ganhar nem sempre é o principal. Foto: Divulgação |
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Em A árvore dos sonhos (+12), veterano de guerra
volta para casa e se depara com uma rixa. Para Elizabeth Monteiro, serve para
discutir de que vale uma rivalidade. Foto: Divulgação |
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Em Vestida para casar (+10), mulher repensa a
própria vida quando homem pelo qual é apaixonada decide casar com a irmã dela.
“Serve para discutir o que é ideal”, diz Dora. Foto: Divulgação |
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Em Confiar (+16), adolescente começa
relacionamento pela internet que, depois, descobre ser com um pedófilo. “Trata
do perigo de se expor online”, diz Marina. Foto: Divulgação |
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Em Central do Brasil (+12), menino perde a mãe e
recebe a ajuda de uma mulher para procurar o pai no interior nordestino. Mostra
diferentes faces da realidade brasileira. Foto: Divulgação |
LEGENDA: (L): livre; (+12): a partir de 12 anos; (+14): a partir de 14 anos;
(+16): a partir de 16 anos.
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